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Esse reajuste, que incorpora 4,84% de inflação e 2,5% de ganho real, segue a nova regra aprovada pelo Congresso Nacional, garantindo aumentos reais para o salário mínimo até 2030.
A mudança divide opiniões, já que o índice aplicado ficou abaixo do que seria pela regra anterior, que considerava o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).
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O impacto do novo salário não se limita aos trabalhadores: cerca de 59 milhões de brasileiros têm sua renda atrelada a ele, incluindo aposentados do INSS e beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC). Além disso, ele reflete diretamente nas despesas públicas, com estimativas de economia de R$ 110 bilhões para o governo federal até 2030, segundo especialistas.
Embora o reajuste represente um avanço, ainda não cobre plenamente o custo de vida recomendado por entidades como o Dieese, que calcula o valor necessário para uma vida digna.
Com um histórico de altos e baixos no ganho real desde 2003, o salário mínimo segue como um termômetro do poder aquisitivo no país, mas continua distante do ideal apontado por especialistas para cobrir o custo de vida digno dos trabalhadores.
Fonte: Agência Brasil.
O aumento do salário mínimo traz impactos também nos valores de benefícios sociais, como o abono salarial e o seguro-desemprego. Esse último, fundamental para trabalhadores demitidos sem justa causa, não pode ter valor inferior ao piso nacional vigente.
Embora o governo ainda não tenha divulgado uma nova tabela de cálculo para o seguro-desemprego, continuam vigentes os critérios de 2024, que estabelecem as seguintes faixas:
Até R$ 2.041,39:
De R$ 2.041,40 a R$ 3.402,65:
Acima de R$ 3.402,65:
É importante lembrar que nenhum trabalhador pode receber um valor inferior ao salário mínimo. Portanto, em 2025, o piso do seguro-desemprego está fixado em R$ 1.518,00. Saiba mais.