O acidente fatal registrado no começo da noite de sexta-feira (25), no km 76 da Rodovia Antônio Machado Sant'Anna (SP-255), em Araraquara, matou o motorista Joel Nunes, de 49 anos, que foi identificado conforme informações obtidas junto ao boletim de ocorrência registrado pela Polícia Civil, após apuração da Polícia Rodoviária no local dos fato.
A colisão envolveu o carro que ele dirigia, um modelo Citroën C3, e um caminhão VW/8.150, dirigido por Lázaro Aparecido Siqueira da Silva, de 59 anos. O motorista do caminhão não precisou de atendimento médico. O acidente foi perto da entrada do Parque São Paulo, em um momento em que a pista estava molhada, o que pode ter contribuído para a tragédia.
De acordo com o depoimento do caminhoneiro, ele seguia no sentido Bauru quando sentiu um forte impacto na traseira de seu veículo. Após parar no acostamento, acionou imediatamente os serviços de emergência. O Corpo de Bombeiros e a equipe da concessionária que istra o trecho chegaram rapidamente, mas o motorista do automóvel já estava sem vida, preso entre as ferragens.
A Polícia Militar Rodoviária isolou a área para o trabalho da perícia, enquanto o corpo de Joel foi removido ao Instituto Médico Legal (IML) de Araraquara para os procedimentos legais.
Segundo o boletim de ocorrência, o asfalto estava molhado na hora da colisão, o que levanta a possibilidade de perda de controle do veículo. A hipótese ainda está sendo investigada pela Polícia Civil, que busca esclarecer as circunstâncias da batida. O Citroën C3 de Joel Nunes, ano 2010/2011, ficou completamente destruído na parte dianteira.
O caminhão envolvido, um VW/8.150 de 2002, pertence a uma empresa de Embu das Artes e não sofreu danos significativos apesar da força do impacto.
Joel Nunes residia em Araraquara e não possuía seguro do veículo, conforme consta no registro policial. Com 49 anos, Joel deixou familiares e amigos abalados com a notícia de sua morte repentina.
A ocorrência foi registrada no Plantão Policial de Araraquara e segue em investigação para apurar se fatores como velocidade incompatível, aquaplanagem ou falha mecânica podem ter contribuído para o desfecho fatal.
Equipes técnicas do Instituto de Criminalística de Araraquara coletaram vestígios que poderão ajudar na conclusão do inquérito. Testemunhas ou outros motoristas que aram pelo local no momento do acidente ainda podem ser chamados para prestar depoimento.
O Araraquara Agora acompanha o caso.
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